quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Novos detalhes de Watch Dogs

Confira os detalhes abaixo:
  1. Considerando a tecnologia do PS4, a versão next-gen terá gráficos melhores e simulações mais sofisticadas, como a do vento nas roupas dos NPCs, água quando você pilota um barco, etc;
  2. Será possível nadar no jogo;
  3. Novos hacks são obtidos através de Skill Points, em uma estrutura à lá RPG;
  4. A versão de Wii U terá, de diferente, algumas poucas características, como o uso do mapa no GamePad;
  5. A roupa de Aiden poderá ser trocada - basta entrar em lojas de roupas e comprá-las;
  6. A reputação do jogador será avaliada pela mídia, ou seja, se existirem testemunhas pelas coisas que você fizer pela cidade (no sentido de destruição e sendo fora-da-lei), sua reputação cairá. Portanto, você pode agir de forma "ruim" se ninguém ver isso;
  7. Policiais prenderão você se não mostrar violência com eles. Caso contrário, eles responderão na mesma moeda;
  8. Não há customização de armas ou veículos, porém existirão diversos tipos para serem usados;
  9. O Touch Pad do DualShock 4 poderá ser usado para controlar o mapa;
  10. O celular de Aiden não precisa ser carregado.


Os detalhes acima (e alguns outros) foram retirados do vídeo abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=apaygDwyeCo

Playstation 3 receberá atualização 4.50 ainda hoje

imagem


No PlayStation.Blog europeu, foi revelado que o PlayStation 3 receberá uma atualização de firmware de versão 4.50 hoje.

Confira as novidades
  1. Auto download de atualizações dos jogos foi expandida para todos os usuários da PSN e não somente Plus;
  2. Auto download de compras feitas na Store via web estará disponível para todos os usuários da PSN;
  3. Novas opções de privacidade nos troféus: selecione quais troféus você deseja que sejam visíveis (mesma característica que o Vita recebeu há um tempo);
  4. Dados poderão ser transferidos entre o PS3 e Vita através da Wi-Fi e conexão ethernet.

Minecraft leva a culpa em caso de violência escolar



imagem


Um garoto de nove anos foi condenado a "confinamento domiciliar" em Orlando, nos Estados Unidos, neste último fim de semana. O motivo? Ter levado para a escola múltiplos armamentos. Como de costume, quem levou a culpa foi um jogo - mas, neste caso curioso, o acusado foi Minecraft.

Descrito na reportagem do site WFTV como "tão pequeno que o uniforme de detenção o cobria por inteiro", o menino levava na mochila uma arma descarregada, seis balas, uma faca de cozinha e um pequeno martelo.

O pai, dono da arma, afirmou que ela não funcionava, já que não tinha um pino para disparo, e ainda declarou que o garoto estava apenas imitando um personagem de Minecraft. "Os jogadores [como o filho] usam martelos para cavar e facas e armas para se proteger de zumbis", disse o homem ao WFTV. O título da matéria, aliás, é curioso: "Menino que levou armas à escola estava agindo como no jogo de extermínio de zumbis Minecraft".

Minecraft foi indicado como 10+ (para maiores de 10 anos) pela ESRB, órgão responsável pela classificação etária nos Estados Unidos. Justamente por isso - e também por não apresentar armas de fogo e inimigos humanos, como GTA ou Call of Duty -, é bem curioso alguém indicá-lo como causador de uma possível tragédia. O game, como bem lembrou o Kotaku, está sendo usado até mesmo em aulas de primeira série nos Estados Unidos, o que torna a acusação feita pelo pai ainda mais bizarra.

Naruto storm 3 full burst novos requisitos minimos


imagem


Saiu uma nova atualização dos requisitos minimos para rodar naruto storm 3 Full burst ouve apenas uma mudança que foi na memoria ram que caiu de 4Gb para 2Gb não ouve alteração no recomendado que continua com exagerados 8GB.

Minimo:
OS: Windows XP, Vista, Seven, 8
Processador: 2Ghz Dual Core or AMD equivalent
Memoria: 2 GB RAM
Placa de Video: 512MB video cards Pixel Shader 4.0 (Geforce 8xxx-ATI HD2xxx)
DirectX: Version 9.0c
  Disco Rigido: 8 GB available space
Placa de som: DirectX 9 sound device
Recomendados:
OS: Win XP, Vista, Seven, 8
Processador: 2.3Ghz Quad Core or AMD equivalent
Memoria: 8 GB RAM
Placa de video: 1024VRam DirectX10 GPU Pixel Shader 4.0
DirectX: Version 9.0c
Disco Rigido: 8 GB available space
Placa de som: DirectX 9 sound device

imagem


Já ficou mais do que provado que Grand Theft Auto V, lançado no último dia 17 de setembro, conquistou o mundo com seu capricho, variedade, e diversão. O que ninguém poderia prever, é que até os distantes japoneses também se renderiam ao carisma do novo título da Rockstar.

A Famistu, a mais conceituada publicação nipônica sobre videogames, publicou nesta quarta-feira (2) a mais nova rodada de reviews e resenhas do mês e eis que Grand Theft Auto V levou a nota máxima: 40, o que garante ao título o lendário troféu de ouro, concebido apenas para outros 21 games desde que a revista passou a ser publicada em 1986.

GTA V, entretanto, não foi o primeiro, mas sim o segundo título ocidental a ganhar as honras, depois de The Elder Scrolls V: Skyrim, em 2011. Com a premiação, o game da Rockstar se iguala em patamar no Japão com clássicos históricos como The Legend of Zelda: Ocarina of Time e Vagrant Story.
imagem


Segundo o site Fudzilla, tanto a AMD como a nVidia andam gastando vários milhões de dólares em parcerias com grandes estúdios.

Tanto o programa The Whay It's Meant To Be Played da nVidia, como o programa Gamming Evolved da AMD, servem para criar parcerias com certos estúdios, patrocinando a inclusão de certas features tecnológicas dentro destes jogos, de forma a melhorar o jogo quando este corre em hardware de uma ou outra marca. Seja a nível de optimização do jogo para certo hardware, ou a inclusão de coisas como o Physx ou o TressFX, tudo serve para tentar convencer o jogador de que o hardware de uma marca é melhor que o da outra.

No entanto, isto tem um custo e segundo algumas fontes do site FudZilla, os valores são elevados. No caso da AMD, o valor do acordo para o Battlefield 4 ronda entre os 5 a 8 milhões, não sendo de admirar o compromisso que a Dice e a EA mostram, seja em apoiar e desenvolver o jogo com foco no hardware da AMD, na inclusão de features do DirectX 11.1, as demonstrações com a R9 290X, ou no apoio imediato na API Mantle.

Por outro lado, a nVidia tem um acordo com a Ubisoft no valor de 5 milhões de dólares que inclui, entre outros, Watch Dogs e Assassin's Creed IV: Black Flag. Supostamente, a nVidia já tem alguns demos destes jogos com texturas 4K, que ficam com um aspecto fantástico em altas resoluções.

A AMD ainda chegou a considerar um acordo com a Ubisoft, mas eventualmente considerou que seria mais vantajoso a parceria com o Battlefield 4.

Apesar de estas lutas entre a AMD e a nVidia por vezes resultam em coisas novas e excitantes para os jogadores, não é raro estes serem gravemente prejudicados por terem hardware da marca oposta que patrocina o seu jogo preferido. Não é raro vermos jogos a serem lançados, que numa ou outra marca têm graves problemas de desempenho, que apenas são corrigidos dias ou semanas depois, seja numa patch ou numas drivers.
imagem



Em Batman Arkham Origins não terá Batgirl, mas terá Barbara Gordon a filha do Comissário James Gordon, no jogo ela irá encontrar Batman pela primeira vez, em algumas das novas imagens liberadas mostra o Batman no DPGC(Departamento de Polícia de Gotham City) confira:

imagem


imagem


imagem


imagem


imagem


Pra quem não sabe Barbara Gordon admira Batman e sempre quis ser sua parceira mas seu pai nunca deixaria, mais tarde ela se torna a Batgirl e também o Coringa a deixa paraplégica com um tiro, Barbara é muito inteligente também, tem memória fotográfica e sabe bastante sobre computadores.

domingo, 29 de setembro de 2013



Quando a Rockstar Games fez GTA IV, utilizou a cidade de Nova York para se inspirar na hora de construir Liberty City. Para GTA V, a cidade americana escolhida foi Los Angeles, que ganhou uma versão mais caricata na forma de Los Santos. Só que diversos lugares da cidade real podem ser reconhecidos com facilidade ao passearmos pelo game. Agora, você pode comparar os locais.
O site GameTrailers resolveu reunir várias paisagens da cidade de Los Angeles, na Califórnia, e colocá-las lado a lado com suas contrapartes virtuais, em GTA V.
Paisagens como o Santa Monica Pier, o letreiro de Vinewood/Hollywood ou Venice Canals mostram o nível de fidelidade que os desenvolvedores da Rockstar Games tiveram na hora de criar a fictícia Los Santos. Melhor que muitos jogos que se passam em cidades reais e parecem muito pouco com as versões originais.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Parceria com Game Fusion








    Nova parceria com Game Fusion Canal do Youtube Acesse

                                       

    http://www.youtube.com/channel/UC_c7anWw72U5iJdu7PfWFdg/videos
Crusoé da vida real: conheça o homem que viveu 4 anos em uma ilha deserta
No dia 1º de fevereiro de 1709, o marinheiro escocês Alexander Selkirk foi finalmente resgatado após passar quatro anos perdido na ilha Más a Tierra – a maior do arquipélago Juan Fernández, localizado a 650 km da costa do Chile.
Selkirk era o navegador de um pequeno navio da época, o Cinque Ports, que atracou na ilha em outubro de 1704 após ter sido danificado em uma série de batalhas com os espanhóis. Além disso, o casco da embarcação estava infestado por cupins, que estavam destruindo a estrutura do navio.
Durante a sua passagem pela ilha, a tripulação aproveitou para renovar as provisões de água e comida. No entanto, por conta do péssimo estado em que encontrava a embarcação, Selkirk recusou-se a subir a bordo novamente, ao mesmo tempo em que tentou, sem sucesso, convencer seus companheiros de viagem a compartilhar de sua decisão.
Fonte da imagem: Reprodução/TodayIFoundOutApesar de parecer insana a princípio, a escolha de Selkirk provou-se a mais acertada, uma vez que o Cinque Ports naufragou pouco tempo depois na costa do Peru. Dos 41 membros remanescentes da tripulação (que, originalmente, contava com 90 pessoas), apenas oito sobreviveram, nadando até uma ilha próxima do local do naufrágio – onde seriam capturados pelos espanhóis. Posteriormente, apenas o capitão do Cinque Ports conseguiria escapar vivo e arranjar uma maneira de retornar ao Reino Unido.

A vida na ilha

Longe dos perigos de navegar em uma embarcação caindo aos pedaços, Alexander Selkirk permaneceu seguro em uma ilha abastecida com comida e água fresca. Além disso, ele também contava com um mosquete (espécie de rifle rústico da época), pólvora, uma faca, uma Bíblia, um colchonete, tabaco e algumas ferramentas – o suficiente para sobreviver algumas semanas na ilha até que algum navio passasse por perto com o qual ele poderia pegar carona. Infelizmente, como já sabemos, essas semanas mostraram-se muito mais do que alguns dias.
Durante esse tempo, o marinheiro teve de aprender a se virar com o que tinha em mãos. Enquanto a ilha oferecia muitas provisões (como bodes, morsas, mariscos e repolho), a localidade também estava infestada de ratos.
Mapa da ilha em que Selkirk viveuFonte da imagem: Reprodução/WikipediaSe durante o dia os roedores não ofereciam problema, na hora de dormir eles infernizavam a vida de Selkirk roendo suas roupas, cobertas e mordendo seus pés. Por sorte, a própria solução também estava presente na ilha, na forma de uma grande população de gatos.
Assim, Selkirk domesticou diversos felinos, oferecendo-lhes comida regularmente. Desse modo, os gatos passaram a viver próximos ao seu acampamento, afastando os ratos da região durante o seu sono.
Durante o resto de sua estadia, o marinheiro conseguiu viver de maneira confortável, na medida do possível em sua situação. Em seus relatos, Selkirk acredita que matou cerca de 500 bodes durante a sua estadia na ilha, os quais eram uma de suas principais fontes de alimentação. Além disso, Selkirk aproveitou o conhecimento aprendido com o seu pai, um sapateiro, para trabalhar o couro dos animais e transformá-lo em novas roupas.

De frente com o perigo

Nos quatros anos que se passaram, o marinheiro correu risco de vida apenas duas vezes. Na primeira, ele se machucou bastante ao cair de um penhasco enquanto caçava um bode. Os seus ferimentos poderiam ter sido piores, provavelmente, se ele não tivesse caído em cima de outro bode, que acabou morrendo com o impacto. De acordo com o marinheiro, a queda o deixou inconsciente por um dia inteiro, além de tornar o seu corpo inteiro “dormente” por outros dois.
Estátua de Alexander Selkirk em Lower Largo, na EscóciaFonte da imagem: Reprodução/WikipediaJá a segunda vez aconteceu quando navios finalmente chegaram à ilha. O problema, contudo, é que as embarcações eram espanholas. Selkirk teve de fugir assim que foi avistado pelos espanhóis, que começaram a atirar no náufrago.
Na ocasião, os espanhóis o procuraram pela ilha, mas acabaram desistindo. Para escapar do perigo, o marinheiro permaneceu sobre uma árvore cheia de folhas durante dois dias. De acordo com os seus relatos, alguns espanhóis chegaram até a “tirar a água do joelho” na árvore enquanto ele estava por ali.

O resgate

Finalmente, no dia 1º de fevereiro de 1709, dois navios ingleses, nos quais estavam o explorador William Dampier e o capitão Woodes Rogers, ancoraram próximos à ilha de Selkirk, que chamou a sua atenção via sinais de fumaça.
Vários membros da tripulação dos navios estavam sofrendo de escorbuto e Selkirk os auxiliou a encontrar toda a comida necessária para resolver o problema. O capitão Rogers gostou tanto da ajuda do marinheiro que, além de resgatá-lo, fez dele o seu braço direito antes mesmo de zarparem.
Posteriormente, o capitão Rogers escreveu um livro contando detalhadamente as suas viagens, incluindo o conto de Selkirk. A história, inclusive, acabou servindo de inspiração para o escritor Daniel Defoe criar a sua famosa obra, “Robinson Crusoé”, publicada originalmente em 1719 no Reino Unido.
Primeira página da primeira edição de "Robinson Crusoé"Fonte da imagem: Reprodução/WikipediaA ilha em que Selkirk viveu durante quatro anos foi rebatizada pelo governo chileno com o nome do personagem criado por Defoe em 1966. Na mesma ocasião, outra ilha menor do arquipélago ganhou o nome do marinheiro escocês, concluindo um caso em que a ficção acabou tornando-se mais conhecida que a própria realidade.

Ilha francesa está à venda por R$ 27 milhões

Ilha francesa está à venda por R$ 27 milhões
Não sabe o que fazer com o seu dinheiro? Está cansado de investir em imóveis, ações e joias? Pois então aqui vai uma dica para você sair dessa monotonia sem fim: uma ilha francesa está à venda por R$ 27 milhões. E aí, o que você acharia desse investimento?
A ilha mede sete hectares, tem duas casas e é banhada por duas praias. O preço já inclui a manutenção dos imóveis e até um barco, para que você possa se deslocar sem maiores problemas. A privacidade é garantida, caso seja essa a sua maior vontade.
A vizinhança conta com outras inúmeras ilhas nas proximidades do Golfo de Morbihan, cenário belíssimo, digno de cartão postal. Como se não bastasse, a ilha é banhada por águas esverdeadas, ambiente que já foi usado pelos antigos proprietários para o cultivo de pérolas. A propriedade passou por uma reforma recente, há dois anos, mas o padrão tradicional foi mantido, embora conte agora com características de decoração modernas.

Imóveis

Fonte da imagem: Reprodução/FueradeSerie
Com três quartos, quatro banheiros, cozinha e sala de estar com lareira, uma das construções conta ainda com uma adega. A casa é distribuída em 160 m² de área útil, sendo rodeada por belos e vastos jardins. Mais à frente, a segunda casa, com 33 metros de comprimento, oferece um ambiente bem aconchegante aos hóspedes que você quiser receber no futuro, já que tem dois andares, três quartos, cozinha e sala.
Se você for religioso, poderá usufruir também de uma capela de pedra, feita em homenagem a São José, e que agora é também um excelente espaço para se produzir música. E aí, o que você acha desse investimento?
Qual é o gosto da água de 1,5 bilhão de anos encontrada por cientistas?
Há aproximadamente um mês, cientistas descobriram uma quantidade de águapreservada há 1,5 bilhão de anos, no Canadá. A água, aparentemente, ficou esse tempo todo no interior de uma rocha e, desde então, vem sendo estudada e é alvo de burburinhos ao redor do mundo.
Até aí, tudo bem, mais uma descoberta científica bacana que pode ajudar pesquisadores de todos os cantos a desvendar alguns dos inúmeros mistérios a respeito da vida no planeta, certo? Porém, uma das perguntas mais feitas a respeito da tal água supervelha é em relação à sua aparência e consistência.
De acordo com a pesquisadora Dra. Barbara Sherwood Lollar, em entrevista publicada no L.A Times, a água tem um aspecto mais pastoso e alaranjado quando exposta ao ar. Outra característica é com relação ao gosto dessa sopinha cremosa, já que Barbara teve coragem de experimentar essa substância com prazo de validade vencido há mais de 1 bilhão de anos. Haja coragem!
De acordo com ela, o gosto é horrível e muito mais salgado do que o da água do mar. Como se não bastasse declarar que experimentou a gosma alaranjada, Barbara disse que o fez mais de uma vez. E aí, você teria coragem de provar essa gororoba histórica?

Descubra 7 das ilhas mais perigosas de todos os tempos

Descubra 7 das ilhas mais perigosas de todos os tempos
De repente você se vê em um daqueles momentos tensos, cansativos, cheios de provas, trabalhos, tarefas, problemas e pendências. É bem provável que, em uma situação de estafa, sua cabeça só consiga pensar nas coisas boas que você poderia fazer, como ir morar naquela ilha longe de tudo e de todos, por exemplo.
Antes, porém, que você embarque em seu barquinho imaginário, é sempre bom saber quais são as ilhas que devem ficar de fora dos seus planos, afinal você pode se dar mal em algumas delas – lembra-se de Lost?

Ilha da Queimada Grande

Fonte da imagem: Reprodução/ViajeAqui
Esse lugar só é bom para quem gosta muito de cobras. A ilha, que fica no litoral de São Paulo, é habitada pela temida jararaca-ilhoa, uma cobra amarelada com manchas pretas que consegue, muitas vezes, manter-se camuflada entre folhas. Para que você tenha uma ideia melhor sobre o assunto, saiba que a estimativa é a de que existam cinco serpentes por metro quadrado nesse local. E aí, que tal uma visitinha?

Miyake-Jima

Fonte da imagem: Reprodução/Cais
Aqui o perigo não é ser picado por uma cobra supervenenosa, mas a ideia de estar próximo a um vulcão japonês, o Oyama, considerado como simplesmente o mais ativo do mundo. Ou seja: melhor não conferir de perto. Essa ilha faz parte de um arquipélago onde moram algumas pessoas, que vivem em constante alerta, sempre com máscaras, pois o vulcão é conhecido por liberar gases extremamente tóxicos.

Ilha de Saba

Fonte da imagem: Reprodução/TodaEla
A região é muito charmosa, fica localizada nas Antilhas Holandesas e tem pouco mais de mil habitantes. O cenário seria incrível se não fosse um pequeno detalhe: essa região é considerada a que mais recebe furacões em todo o mundo, com tempestades fortíssimas e ventos que chegam a 250 km/h.

Atol do Biquíni

Fonte da imagem: Reprodução/Sohu
Apesar de parecer um cenário paradisíaco, essa ilha foi usada há algumas décadas como local de experimentação de armas nucleares. O conjunto de ilhas só foi considerado apropriado para visitação em 1997, mas ainda assim muita gente tem medo de ir até esse lugar.

Ilha de Gruinard

Também usada para testes, mas nesse caso com armas biológicas. A ilhota, que fica na Escócia, serviu para que o governo britânico testasse o poder de substâncias como o antraz. Foram necessários produtos químicos superfortes e muito tempo para que o local fosse considerado livre de perigo, em meados de 1980.

Ilhas de Farallon

Fonte da imagem: Reprodução/TheDude
Localizada perto de São Francisco, nos EUA, essa ilha foi usada como depósito de lixo radioativo por muito tempo – quase 50 mil barris de lixo já foram despejados nesse lugar entre as décadas de 40 e 70.

Ilha Ramree

Só visite esse lugar se a última coisa que você quiser fazer na vida for servir de alimento para crocodilos. Durante a Segunda Guerra Mundial, alguns soldados japoneses resolveram se esconder no lugar e cerca de 400 deles morreram devorados por esses bichos. O caso foi registrado no Livro dos Recordes como a maior tragédia sofrida por homens e causada por animais. E aí, você se arriscaria?
Fukushima poderá ser rodeada por uma muralha subterrânea de terra congelada
Se você é fã de “Game of Thrones”, certamente vai se lembrar da série ao ler esta matéria! De acordo com uma notícia publicada pela Bloomberg, as autoridades japonesas apresentaram uma medida interessante para controlar o vazamento de água contaminada pela radiação em Fukushima. Eles pretendem criar uma enorme muralha congelada próximo à usina, mas, em vez de o paredão ser como o do seriado, ele será subterrâneo. O inverno está chegando...
Fonte da imagem: Reprodução/Wiki Notícia
O plano prevê a instalação de uma série de tubos entre 20 e 40 metros de profundidade que devem manter uma extensão de terra com aproximadamente 1,6 quilômetro próxima à usina congelada durante pelo menos seis anos, a começar por julho de 2015. Segundo a Bloomberg, esse tipo de ação não é novidade, já que a técnica era empregada no século 19 para a obtenção de carvão e, atualmente, para oferecer suporte na construção de tuneis de metrô.
Inclusive os EUA já utilizaram essa medida, justamente para proteger a área próxima a um laboratório dedicado à produção de material radiativo. Uma empresa japonesa de engenharia deve realizar um levantamento sobre a viabilidade do projeto, tendo como prazo março de 2014 para o parecer. Contudo, o problema dos vazamentos em Fukushima é considerado emergencial e urgente, e o prazo de implantação do plano só em 2015 está longe de ser ideal.
Traje elaborado: confira o inseto que passeia por aí camuflado de orquídea
Que a verdade seja dita: é impossível deixar de se surpreender com a natureza! Apesar de existirem por aí incontáveis animais sinistros, também não faltam bichinhos superinteligentes, curiosos e extremamente belos. Um exemplo disso é oHymenopus coronatus, uma espécie de louva-a-deus que se parece com uma orquídea.
Nativo da Malásia, Sumatra e Indonésia, o H. coronatus se caracteriza por contar com patinhas semelhantes a pétalas de flores. Normalmente, esses insetos apresentam uma coloração parecida à do ambiente no qual se desenvolvem. No entanto, os mais belos espécimes desse incrível louva-a-deus talvez sejam os das cores branco e rosa.

Delicado e agressivo

Curiosamente, as fêmeas são bem maiores do que os machos — que não ultrapassam os três centímetros de comprimento — e podem chegar a medir cerca de seis centímetros, e tanto “meninas” como “meninos” são capazes de voar. Contudo, embora não ofereçam qualquer risco aos humanos, não se deixe enganar pela aparência sensacional desses delicados insetos.
Os H. coronatus são predadores conhecidos por apresentarem um comportamento bem agressivo, devorando qualquer criatura que consigam capturar. Entre as presas mais comuns estão as mariposas, os mosquitos e até pequenas lagartixas, e os H. coronatus também costumam se deliciar com pedacinhos de banana — seria essa a sobremesa? E você, leitor, já conhecia esse bichinho?

Japoneses criam pudim em formato de bumbum [vídeo]

Japoneses criam pudim em formato de bumbum [vídeo]
Você sabe que japoneses são muito criativos quando querem inventar algo novo. A criatividade é tanta, aliás, que muitos desses produtos acabam gerando polêmica, como o caso do pudim em formato de bumbum, que você vai ver a seguir. A sobremesa curiosa é fácil de ser preparada em casa, como o próprio vídeo ensina, sendo que, se você tiver um pouco mais de criatividade, pode incrementar a sua guloseima e deixá-la parecendo um traseiro em uma piscina – com direito a biquíni vermelho!
Será que o criador do pudim-bumbum tem algum convênio com o estabelecimento que vende sorvetes no “troninho”? Caso você não se lembre dessa bizarrice japonesa, clique aqui – nós já falamos sobre ela.  
Confira as imagens abaixo e nos conte o que você achou dessa ideia. Será que o produto tem potencial para ser comercializado em outras partes do mundo? Você compraria?
Chelyabinsk-40: cidade secreta russa é o lugar mais radioativo do planeta
Entre os Montes Urais e a alguns quilômetros da fronteira com o Cazaquistão, está localizada a pequena cidade russa de Ozyorsk, que é conhecida por ser o lugar mais radioativo do planeta. Logicamente, esse título não foi conquistado de uma hora pra outra e a história da cidade nos permite entender melhor o que aconteceu para que esse lugar acumulasse taxas de radioatividade suficientes para matar uma pessoa em algumas horas.
Mapa da região de Ozyorsk (antiga cidade secreta de Chelyabinsk-40).Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Como tudo começou

Ozyorsk passou a aparecer no mapa e ser conhecida pelas pessoas somente após 1992, quando o presidente Boris Yeltsin assinou um decreto que permitia que cientistas e pesquisadores pudessem explorar a área.
Antes disso, a cidade secreta recebeu os nomes de Chelyabinsk-40 e Chelyabinsk-65, sendo que Chelyabinsk era uma referência ao centro administrativo mais próximo e os números representavam o código postal da localidade – essa era uma maneira comum de dar nome a cidades fechadas.
Instalações da Mayak.Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons
Já o mistério que pairava sobre Chelyabinsk-40 vinha das atividades que o governo soviético realizava no local. Na década de 1940, a cidade foi escolhida como sede da “Mayak”, um centro de produção de material nuclear que foi mantido em segredo até 1990.
Quando a existência de Mayak foi oficializada, os registros já mostravam 21% de aumento na incidência de câncer, 25% de aumento nos problemas no nascimento e 41% de aumento nos casos de leucemia em toda a região de Chelyabinsk. Estima-se que 65% da população tenha sido afetado pela radiação, sendo que os médicos tinham que atestar que seus pacientes sofriam de uma “doença especial”, pois eram proibidos de mencionar a radioatividade em seus diagnósticos.

Falta de planejamento

O principal objetivo da Mayak era produzir armas a partir do Urânio-238 encontrado nas montanhas da região. Em 1948, o primeiro reator começou a funcionar, convertendo urânio em plutônio para enviar o material para os construtores de bombas.
Porém, todos os esforços da construção visaram otimizar a produção da matéria nuclear e deixaram de planejar uma maneira adequada para descartar os resíduos. Sendo assim, o rio Techa – que abastecia cerca de 40 cidades e vilas da região – foi um dos destinos dos resíduos nucleares.
Rio Techa.Fonte da imagem: Reprodução/Media Zavod
Depois de três anos infectando o rio, o governo soviético enviou pesquisadores para se certificar de que a situação estava sob controle. Os cientistas descobriram que, em apenas uma hora, o rio emitia 25% da radioatividade liberada na região durante um ano inteiro. Essa constatação fez com que milhares de famílias fossem realocadas.
Mas o problema persistia e o governo precisava encontrar um novo destino para os resíduos de sua produção nuclear. Foi quando, em 1951, o lago Karachay foi escolhido especialmente por não ter contato com qualquer outro rio ou nascente, o que fez com que os responsáveis imaginassem que o material depositado ali não se espalharia para outros lugares. Testes posteriores mostraram que a água do lago Karachay pode entrar em contato com o pântano Asanov, que também fica na região.

Acidentes nucleares

Além de poluir os rios e lagos, a Mayak sofreu alguns acidentes nucleares de grandes proporções que contribuíram para aumentar os riscos de radioatividade da região. Em 1957, a explosão de um tanque resultou na dispersão de 50 a 100 toneladas de matéria de alto nível radioativo.
Lago Karachay.Fonte da imagem: Reprodução/Wikimapia
Ainda, em 1968, o próprio lago Karachay sofreu um período de estiagem e ficou seco. O vento acabou dispersando a poeira radioativa que estava depositada no fundo do lago em uma área de 2,3 mil quilômetros quadrados, atingindo cerca de 500 mil pessoas. Nos anos 1990, cientistas descobriram que a taxa de radiação emitida pelo lago (600 Röntgen) era suficiente para matar uma pessoa em uma hora.
Em 2003, as instalações da Mayak tiveram suas atividades revogadas. Hoje, o rio Techa contém pequenas quantidades de césio e o lago Karachay teve parte de seu leito coberto com concreto, mas ainda não é possível controlar a contaminação da população local e reverter os problemas foram causados durante tantos anos.
Cidade chinesa sofre com ataque de vespas gigantes e 28 pessoas morrem
Um ataque incomum causado por um enxame de vespas gigantes na região central da China acabou causando 28 mortes e deixando centenas de pessoas feridas. As vítimas relataram que foram perseguidas por alguns quilômetros pelos insetos e algumas chegaram a ser picadas 200 vezes.
As ocorrências já vinham sendo registradas há 3 meses na zona rural do distrito de Shaanxi, mas um ataque repentino na cidade de Ankang resultou nas fatalidades. Parte da população de Hanzhong e Shangluo também ficou ferida.
Os especialistas associam os ataques a espécie Vespa mandarinia, também conhecida como Vespa Gigante Asiática, que cresce até 5 centímetros e possui um ferrão de 6 milímetros, embora uma espécie menor conhecida por Vespa velutina nigrithorax seja mais comum da região.
As picadas dos insetos são tóxicas e podem resultar em choque anafilático e insuficiência renal. Os oficiais do centro de controle de doenças de Ankang estão orientando as pessoas que levaram mais de 10 picadas a procurarem auxílio médico, enquanto aquelas que tiverem sofrido mais de 30 picadas devem procurar tratamento de emergência.
Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock

Área de risco

Os ataques de vespas são um problema recorrente na área e costumam acontecer entre os meses de maio e novembro. De acordo com a polícia local, os registros apontam que 36 pessoas morreram no distrito e 715 ficaram feridas durante os anos de 2002 e 2005. Esses números mostram que o ataque deste ano foi mais severo, o que preocupa as autoridades.
Acredita-se que o aumento das ocorrências tenha se dado por causa das variações climáticas. De acordo com o jornal The Guardian, os especialistas defendem que as temperaturas mais quentes nos últimos anos tenham favorecido a reprodução dos insetos. Além disso, trabalhadores da região adentraram algumas áreas onde as vespas fazem seus ninhos e isso pode ter incomodado os insetos.
Li Jiuzhou, diretor da Associação da Indústria de Abelhas e Vespas de Shaanxi, conta que centenas e até mesmo milhares de vespas podem viver em um único ninho e que elas só atacam quando se sentem ameaçadas. Os bombeiros da cidade removeram mais de 300 ninhos durante o verão, mas os especialistas acreditam que o problema só terá fim quando as temperaturas diminuírem.

Cientistas conseguem criar "precursor do sabre de luz"

Cientistas conseguem criar Material para criar a arma já existe. (Fonte da imagem: Reprodução/UOL Cinema)

Aquela história de que os filmes de ficção científica realmente inspiram pesquisadores e praticamente preveem as próximas invenções tecnológicas não para de ser comprovada repetidamente. Dessa vez, a “tecnologia” que saiu das telonas e está criando seu caminho pelo mundo real é a do sabre de luz, as armas icônicas da série cinematográfica Star Wars.
Não temos ainda uma verdadeira espada de energia capaz de cortar qualquer coisa como nos filmes, mas o material do qual elas poderiam ser feitas já foi “descoberto”, se é que podemos usar esse termo. Na verdade, pesquisadores da Universidade de Harvard e do MIT conseguiram fazer fótons interagirem entre si e permanecerem ligados em cadeia, criando um novo tipo de matéria.
Ou seja, estamos falando de um material feito de luz, ou do mais próximo que se pode chegar disso. Os fótons, naturalmente, são partículas bastante voláteis e que, até agora, nunca mostraram qualquer sinal de que poderiam interagir entre si, formando qualquer coisa.
Para conseguir o feito, os pesquisadores criaram um procedimento que usa uma câmara a vácuo super-resfriada onde os fótons foram posicionados. Nesse ambiente, eles conseguiram forçar a ligação.
Até o momento, esse material não serve para fabricar sabres de luz ou qualquer coisa do tipo, mas os pesquisadores afirmam que ele pode ser usado na computação quântica, criando circuitos de uma forma completamente diferente.

Tudo sobre a Radeon R9 290X e as novas placas de vídeo da AMD (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
Finalmente, depois de tanto mistério, a AMD anunciou a sua nova linha de processadores gráficos — e a nova linha de placas de vídeo não veio para brincadeiras. Os novos chips gráficos trazem um grande número de vantagens em relação à geração anterior, incluindo suporte a resolução 4K, múltiplas telas e a nova versão da arquitetura GCN – Graphics Core Next.
Outra novidade importante apresentada pela AMD nessa nova geração de GPUs é o True Audio, um recurso que vai permitir às novas placas gráficas processar também o áudio dos jogos, trazendo efeitos especiais incríveis. Mas o que chamou mesmo a atenção foi o Mantle, uma API de programação gráfica de baixo nível que promete fazer o desempenho das novas Radeon ir às alturas.
O lema da AMD para essa geração é “Radeon is gaming”, e isso se mostra verdadeiro quando vemos o quanto a empresa se esforçou para trazer grandes companhias para o seu lado. Um exemplo é o jogo Battlefield 4, que poderá tirar todo o proveito do novo hardware da companhia através do programa Gaming Evolved e, principalmente, do Mantle.
Tudo sobre a Radeon R9 290X e as novas placas de vídeo da AMD (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
A R9 290X, da AMD, chega para substituir a Radeon HD 7970 GHz Edition, a placa top da linha atual da AMD. Além disso, cabe a ela a tarefa de destronar a NVIDIA e sua toda poderosa GeForce GTX Titan, lançada em fevereiro deste ano.
A AMD escolheu o Havaí para lançar a sua nova geração de chipsets, e esse local não foi escolhido à toa. A nova família de chips gráficos chama-se Ilhas Vulcânicas.

Especificações

Veja o novo modelo top da AMD em comparação com os principais modelos disponíveis no mercado.
Importante: algumas dessas especificações ainda não foram confirmadas. Assim que maiores novidades surgirem, atualizaremos a tabela com os novos dados.
Tudo sobre a Radeon R9 290X e as novas placas de vídeo da AMD
*Vale lembrar que, enquanto a AMD utiliza o termo Stream Processors, a NVIDIA possui os núcleos CUDA em suas GPUs. Apesar de eles realizarem basicamente o mesmo trabalho, as duas tecnologias não podem ser comparadas lado a lado, uma vez que cada uma trabalha de uma maneira distinta.

Radeon: a nova geração

A AMD apresentou linhas diferentes: R9 e R7. A primeira apresenta muito mais poder e é dedicada aos jogadores entusiastas, enquanto a segunda traz os modelos de entrada. Confira os modelos:
Linha R7:
  • R7 250 (1 GB — US$ 89);
  • R7 260X (2 GB — US$ 139);
Linha R9:
  • R9 270X (2 GB — US$ 199);
  • R9 280 (3 GB — US$ 299);
  • R9 290X (4 GB sem preço ainda).
De acordo com a AMD, a nova GPU top de linha da empresa é capaz de realizar mais de 5 teraflops de cálculos por segundo, fazendo com que a R9 290X seja a placa single chip mais poderosa da atualidade. Somente para ter uma ideia da potência, a GeForce GTX Titan, lançada pela NVIDIA no início do ano, é capaz de realizar “apenas” 4,5 teraflops por segundo.
Outro ponto importante apresentado pela AMD é a banda de memória de mais de 300 GB/s da R9 290X. Isso é necessário para renderizar conteúdos em resoluções muito grandes, como o 4K, além de garantir efeitos gráficos incrivelmente complexos.
Um exemplo de o quanto a nova GPU é poderosa é que agora o número de triângulos simultâneos na tela também passou para mais de 4 bilhões por segundo, o que deve garantir um salto impressionante no nível de detalhes dos jogos.
Tudo sobre a Radeon R9 290X e as novas placas de vídeo da AMD (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
Os planos da AMD são ambiciosos: a empresa quer investir pesado no poder dos gráficos para que games em resolução 4K sejam uma realidade em pouco tempo. Segundo a empresa, ela é a primeira fabricante de GPUs a trazer suporte oficial a essa resolução desde o início.
Os efeitos gráficos na nova geração de GPUs poderão contar com inúmeros recursos. A empresa utilizou como exemplo disso o Tressfx, que chegou junto com o game Tomb Raider, trazendo visuais incríveis para o cabelo da protagonista do game, Lara Croft. O motor gráfico Forward+ também poderá garantir visuais surpreendentes através de novas técnicas de anti-aliasing, iluminação e transparências.

Graphics Core Next: mais poder para os computadores

O Graphics core Next (GCN) chegou ao mercado junto com a geração HD 7000 das placas de vídeo da AMD. O que essa arquitetura pode fazer é promover uma nova forma de computação, gerenciando muito mais que apenas gráficos.
O funcionamento é assim: cada GPU carrega um determinado número de unidades de computação (ROPs). Cada uma dessas unidades é responsável por gerenciar certo número de processadores stream. Desse modo, as GPUs AMD são capazes de controlar um número muito maior de processos simultaneamente: algo que, até então, era relegado à CPU principal do computador. Tudo isso é gerenciado pelo Graphics Core Next.
Além disso, a arquitetura também é responsável por gerenciar com mais eficiência todos os recursos da placa de vídeo, permitindo que novas ferramentas de renderização possam ser empregadas sem que haja um impacto significativo no desempenho do sistema. Outro benefício do GCN é a utilização mais inteligente dos recursos energéticos da placa, consequentemente gastando menos e gerando menos calor.
Tudo sobre a Radeon R9 290X e as novas placas de vídeo da AMD (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
A nova geração do Graphics Core Next traz os mesmos recursos e inova apresentando muito mais ferramentas que antes. Uma das novidades é suporte completo ao DirectX 11.2, que permite novos efeitos especiais nos jogos e na interface do Windows 8, acelerando todo o computador e não somente os games.
Mas as novidades não param por aí.

Unificando as plataformas de jogos

A AMD pretende criar um modelo unificado de jogos, unindo plataformas como PCs e consoles. E a empresa já deu o primeiro passo nessa direção, uma vez que todos os consoles da nova geração trabalham com arquitetura AMD.
De acordo com a empresa, nunca foi tão fácil desenvolver games cross-platform. Para isso, a AMD está apostando no Graphics Core Next e nas linhas Radeon R7 e R9 para integrar todas as plataformas de jogos: consoles, PC e nuvem.
Os quatro pilares da estratégia unificada de jogos são console, nuvem, conteúdo e cliente — e tudo isso será apresentado com o Mantle.

Mantle API: programação de baixo nível nos PCs

Para garantir que os PCs possam oferecer experiências ainda mais ricas, a AMD está introduzindo o Mantle, uma nova API de programação gráfica de baixo nível, desenvolvida especialmente para trabalhar com o Graphics Core Next. O Mantle faz o oposto de APIs de alto nível, como o Direct3D e o OpenGL, que oferecem mais compatibilidade.
O objetivo principal do Mantle é garantir o máximo desempenho, fazendo com que o jogo possa se conectar diretamente com a placa de vídeo, próximo do que acontece em um video game, por exemplo. O conceito é simples, mas como a AMD pretende fazer isso funcionar?
É aqui que entra na jogada o fato de a AMD estar trabalhando com a Sony e com a Microsoft na nova geração. A empresa é a responsável por fornecer os chips que movimentam esses consoles, e esses chips são baseados na arquitetura Graphics Core Next. Desse modo, é a AMD que precisa criar o software e o hardware dessas plataformas.
É de conhecimento de todos que os consoles são plataformas otimizadas. Eles trabalham com programação de baixo nível, pois isso, além de mais prático, permite que os desenvolvedores consigam atingir o máximo de performance. Isso é possível porque o hardware de um console, diferentemente de um PC, é fixo. Mas e como levar isso para os computadores?
Tudo sobre a Radeon R9 290X e as novas placas de vídeo da AMD (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
A AMD está desenvolvendo as APIs de alto e de baixo nível para os consoles. As novas APIs de alto nível já estão presentes nos PCs: trata-se do DirectX 11.2. Sabemos que o Xbox One trabalha com o DirectX, então estaria a AMD trazendo a programação de baixo nível do console diretamente para os PCs? Pelo que foi dito até agora, parece que é exatamente isso.
Isso pode garantir que os desenvolvedores criem ports dos games de Xbox One para o PC sem precisar modificar completamente o código, utilizando inclusive partes da programação em baixo nível utilizada no console.
De acordo com a AMD, os desenvolvedores de jogos pediram uma ferramenta assim, por isso surgiu o Mantle. Mas será que os desenvolvedores vão embarcar nessa? Alguns, como a DiCE, já embarcaram. Segundo ela, Battlefield 4 e a Engine Frostbite 3 são completamente otimizados com a nova API da AMD, o que significa que o game não vai precisar do DirectX 11 para rodar nos computadores que tiverem placas de vídeo Radeon compatíveis com o Mantle.
O Mantle e a programação de baixo nível não são exatamente uma novidade. A 3DFx, fabricante das placas de vídeo VooDoo, já tinha uma API de baixo nível, o Glide. Os jogos desenvolvidos com essa API eram muito mais otimizados que aqueles que rodavam em OpenGL, ou no ainda novo DirectX.
Entretanto, o Glide acabou desaparecendo porque a indústria achou mais interessante trabalhar com APIs mais compatíveis.


Atualmente, fabricantes de peças de computador utilizam silício como matéria-prima para fabricar os seus componentes. Agora, cientistas da Universidade de Stanford apresentaram ao mundo o primeiro computador com nanotubos de carbono, um semicondutor mais eficiente que silício.
Engenheiros da Universidade de Stanford conseguiram criar um computador funcional que utiliza a tecnologia de nanotubos de carbono. Hoje em dia, a tecnologia pode ser aplicada na criação de órgãos sintéticos, displays de monitores e televisores e atuando em aparelhos utilizados em viagens espaciais.
A ideia é que as peças feitas com nanotubos de carbono tenham um desempenho melhor, já que podem ser instaladas em espaços pequenos, como laptops, sem gerar muito calor, como acontece com os componentes feitos com silício.
O único problema da criação é que nanotubos de carbono não são muito estáveis, apresentando resultados inesperados e que prejudicariam o funcionamento dos componentes. O fato de que os nanotubos não são semicondutores que podem ser desligados, podendo ficar ativos e constantemente conduzindo eletricidade, também prejudica o seu uso real deles em aparelhos do nosso dia a dia.
Cientistas criam o primeiro computador com nanotubos de carbonoMax Shulaker, um dos engenheiros de Stanford, e o computador com nanotubos de carbono (Fonte da imagem: Reprodução/Universidade de Stanford)
Pensando nisso, os cientistas de Stanford trabalharam para fazer com que esses “defeitos” pudessem ser superados, criando um algoritmo que fazia com que os nanotubos trabalhassem da maneira esperada em circuito.
Para resolver o problema deles constantemente conduzirem eletricidade, os cientistas colocaram os nanotubos de carbono em circuito, desligando aqueles que estavam operando perfeitamente. Feito isso, eles ligaram a eletricidade, vaporizando os defeituosos, deixando apenas os funcionais.
O computador criado não consegue rodar um sistema operacional ou algo do gênero, apenas contando números, mas os engenheiros pretendem trabalhar mais no projeto. A ideia é que, futuramente, isso será o pontapé inicial para uma produção em massa de nanotubos de carbono, tanto para fabricação de computadores como para outros aparelhos do nosso dia a dia.